terça-feira, 17 de junho de 2008

Nas ruas a promotape do Savave


Já estás nas ruas a promotape do grupo curitibano Savave, Feito sob Medida a promo vem com 8 músicas. O preço ninguém pode reclamar apenas R$ 5,00 é isso mesmo você nao viu errado e este preço, para entrar em informaçoes é só clicar no link acima e irá entrar no blog do grupo, ou nas imagens para contato por e-mail e telefone. Ainda não conseguir fazer uma analíse da promo em releçãos as músicas devido a várias atividades acadêmicas nesta semana. O lançamento da promotape foi na sexta-feira 13 de junho(Quem acredita em superstiçã?). Aconteceu no Soho Rua Visconde do Rio Branco, 870 (esq. com Princesa Izabel) centro da "Cidade Maldita"(para os desconhecidos este é o nome carinhoso que deu para Curitiba) , na festa Hip hop Session que Está domina o calendário das festas curitibanas de rap.
O grupo Facínora já colocou pra vender o seu Cd faz dois meses o nome do novo albúm do grupo é Em tempos de Morte. As lágrimas são de sangue. O lançamento do cd vai ser agora no dia 21 de junho no Espaço Callas. Quem vai ficar de fora dessa?
O Cd do Grupo Facínora Mcs esta nas lojas Anjuss ou pelos telefones Ricardo 88026252 ou Falange 99338094. Os dois cds já estão em casa mais não consegui fazer minha análise crítica dos trabalhos dos irmãos. Como meu irmão Zé fala: "Os caras tão trabalhando".

E a frase do Eibe: " Eu valorizo o hip hop daqui"

em breve mais sobre os dois cds.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Extermínio dos negros , só não vê quem não quer

Só quem é, sabe o que sofre na capital mais racista do Brasil. A cidade que só teve um vereador negro no máximo e olhe lá hein? Não me recordo de outro nome na câmara de vereadores. O único nome que eu lembro é o lixo do Jotapê que defensor do negro não tem nada nunca fez porra nenhuma. Na UFPR se não fosse as cotas não tinha negro por lá e mesmo assim não vejo um número bom deles andando pelos corredores da Federal. Nas particulares o número é totalmente inexpressivo, pois não tem grana pra pagar. Muito menos emprego de cargos elevado. Nunca vi um gerente de banco Negro ou alguém que controle a uma multinacional. Só vejo os negros como catadores de produtos recicláveis, gari e outros empregos de renumeração baixa. Não falo só de Curitiba é o Brasil inteiro. A realidade não muda. Quando ando pelas ruas da "cidade maldita" sofro a racismo e preconceito das pessoas mais ultimamente não ligo muito, pois se ligar parto pro procedimento mais fácil a violência.
Agora então após a queda do lixo da ditadura militar que só atrasou o país, em 2008 isso mesmo era da modernidade, da informação mais rápida. Ainda tenhamos atitude de ditadura. O exército que para os desconhecidos era um órgão de respeito. Entra numa favela para fazer um serviço. E ao chegar lá faz outro procedimento. Retira da favela do Rio de Janeiro três pías e deixa-os no território inimigo para serem torturados e mortos. Agora veja os lixos das autoridades falaram se explicarem e nada mudar. Como já canta o Consciência Humana: “Se a mente deprimida resolver se rebela, não tem para o exército nem para a polícia militar.” Falta isso, falta atitude de um povo que sempre que tentou se rebelar foi reprimido e morto. O povo com o tempo adormeceu, mas está na hora de voltar os ataques contra este sistema que só nos escraviza.
O Brasil só terá jeito quando toda essa massa se rebelar. Estou pronto para acender o estopim deste Motim. Mas antes de acender o estopim preciso de organização que aos poucos já incomoda o sistema a elite da cidade Maldita sou o seu pesadelo.
Viva a revolução
Abaixo nosso mobilização sendo feita


Eduardo Siqueira


Infelizmente essa não é só a realidade da Bahia, mas de todas as grandes capitais e a nossa linda Curitiba é igual. A juventude negra brasileira é o alvo central da violência, sofre a estigmatização de pertencer a um grupo. É cruelmente assassinada socialmente e diariamente de diversas formas. Por isso, a importância da nossa articulação, e o Fórum Paranaense de Juventude Negra se torna um mecanismo muito importante.
Márcia.


EXTERMINIO DA JUVENTUDE NEGRA NA BAHIA
Enviado por: "Carla Acotirene" http://br.mc316.mail.yahoo.com/mc/compose?to=karlaacotirene@yahoo.com.br&Subject=karlaacotirene
Sex, 30 de Mai de 2008 3:02 pm
AL discute crimes de extermínio de negrosHelga Cirino, do A TARDE
Entre os anos de 1998 e 2004, das 6.308 pessoas que foram assassinadas em Salvador e região metropolitana, 92,7% (5.852) eram negras. O número foi divulgado pelo deputado Yulo Oiticica e demonstra uma realidade há muito denunciada por entidades de defesa dos direitos dos negros. Os afrodescendentes são os mais vitimados pelas ações de grupos de extermínio na capital e provavelmente em todo o Estado. Na manhã desta terça-feira, uma audiência pública, em Defesa da Vida e da Liberdade da Juventude Negra, teve como principal ponto de debate os altos índices de crimes de extermínio em Salvador. A sessão começou por volta das 10 horas, na Assembléia Legislativa do Estado, no CAB, e contou com a presença maciça de estudantes de comunidades de Salvador e representantes de entidades afrodescendentes. À mesa da audiência, diversas entidades de defesa dos negros, além da promotora Márcia Virgens; o secretário de Promoção à Igualdade Racial, Luís Alberto; o secretário municipal da Reparação, Sandro Corrêa; a diretora do Departamento de Crimes contra a Vida, Isabel Alice Pinho; e o deputado Yulo Oiticica. Quem abriu as discussões foi a coordenadora do Fórum Baiano da Juventude Negra, Carla Kotirene, que foi ovacionada por mais de 300 jovens de escolas públicas de comunidades da periferia de Salvador e bairros como Pau da Lima, Liberdade e Cidade Baixa. "Os negros estão sendo exterminados em Salvador. Estamos vendo todos os dias nos jornais o verdadeiro genocídio da população negra", denunciou. De acordo com a coordenadora, os jovens foram convidados à plenária pelo Fórum Baiano da Juventude Negra. "A idéia é mobilizar os jovens negros da Bahia. Politizados, eles podem lutar por seus direitos. Cobrar políticas públicas de combate ao extermínio de negros", disparou. Relatório -Durante o evento, o deputado estadual Yulo Oiticica demonstrou dados de relatório de sua autoria que indicam que, das 1.022 pessoas mortas em ações praticadas por grupos de extermínio, 977 eram negras. "E o pior é que muitos crimes são praticados por policiais militares e civis, o que reforça ainda mais a necessidade de um grupo de investigação específico", analisou. O deputado criticou a incorporação de equipe especializada em combater extermínio à Delegacia de Homicídios, ocorrida em abril deste ano. "Precisamos de um grupo especializado nesse tipo de investigação. Um grupo diferenciado que tenha sido montado, sobretudo para investigar a própria polícia", observou, ao defender a manutenção do Gerce - Grupo Especial de Repressão a Crimes de Extermínio. Tiveram destaque na audiência as entidades da sociedade civil organizada, que pediram mais segurança aos jovens negros moradores das comunidades de Salvador. "Os negros continuam sendo as principais vítimas de violência na Bahia. Eles são assassinados todos os dias em todo o Estado e o governo fecha os olhos para esta realidade", reclamou Hamilton Borges, coordenador do Movimento Negro Unificado - MNU. Os alunos presentes aproveitaram a oportunidade para se pronunciar. "As mortes de nossos colegas negros acontecem todos os dias. Rezamos para não sermos os próximos", lamentou o jovem Ricardo dos Santos, 14 anos, que assistia à sessão.
"Não se pode esperar que o fato de um povo ser oprimido leve todos os indivíduos a serem virtuosos e dignos. O importante é que as características da maioria sejam a decência, a honra e a coragem.Luther King.

Ajudar faz bem



Prezados (as) Colaboradores (as),

Estamos promovendo, de junho a agosto de 2008, a Campanha de Agasalhos para Associação Beneficente Dikaion, entidade parceira da UTP, que assiste crianças, jovens e adultos carentes e portadores de deficência, e que necessita muito da colaboração de toda a comunidade, pois sobrevive da solidariedade de pessoas e empresas que participam com a prestação de serviços, patrocínios, doações e da ajuda de voluntários (informativos anexos).

As doações serão destinadas para atender as pessoas assistidas na Dikaion, e também para o seu bazar mensal. Poderão ser doados roupas, cobertores, calçados e agasalhos, entre outros, que deverão ser entregues na Prohumana, bloco C, 5º piso, sala 503, Campus Barigüi, no horário comercial.

Maiores informações pelo prohumana@utp.br ou 41 3331-8110.

Atenciosamente,
Pró-Reitoria de Promoção Humana.
Informações aqui
Associação Beneficente Dikaion
Rua Francisco Schuartz, 489 - Araçatuba – Piraquara/PR
Fone: 41-3673-7306/9910-5838 - dikaion@pop.com.br
Estamos legalmente constituídos com os registros de: CNPJ / Conselho Municipal de Assistência Social / Conselho Estadual de Assist. Social / Conselho Nacional de Assist. Social e Utilidade Pública Municipal


- Instituição filantrópica para ajudar pessoas carentes, catadores de papel e portadores de necessidades especiais. Acolhe raças, credos, opiniões, sexo, idade e culturas diversas sem fazer qualquer distinção. Atende também, deficientes auditivos no CAS – Casa de Apoio ao Surdo Mudo. Tem como atividade principal o Coral Infantil Dikaion e o Coral Mãos em Cena –surdos/mudos que se apresentam em eventos cívicos, religiosos, culturais e empresas.
- A Associação Beneficente Dikaion busca transformar a vida de pessoas carentes priorizando o direito às necessidades básicas do ser humano; quer igualdade para crianças que muitas vezes não tem como saciar a fome e vivem abandonados a própria sorte.
- A ABD oferece aula de música, ensino de instrumentos musicais, pintura em tela, desenho, artesanato, trabalhos manuais, recreação, palestras, ensino de libras, ensaios semanais de canto e coreografia, arte, cultura, orientação e educação. Através das atividades desenvolve conceitos básicos de cidadania, comportamento e responsabilidade, colaborando com a integração social, com a permanência escolar e no combate ao trabalho infantil. As crianças aprendem valores importantes de comportamento e de bom caráter, praticam os ensinamentos recebidos e melhoram sua conduta social e familiar, renovando esperanças de um futuro melhor.
- Em atividade desde 1997, sua fundadora iniciou o Coral Infantil Dikaion reunindo algumas crianças na sala de sua casa e nas comunidades mais distantes emprestava a casa de uma das crianças. Visitando as comunidades para atender todas as crianças, conheceu bem de perto a realidade e as necessidades de cada família e do local onde vivem.
- Começou ensinando canto, orientando e socorrendo com alimentos. Logo descobriu as múltiplas necessidades dos carentes e buscou soluções para as pessoas simples e humildes que não sabiam o que fazer. Tornou-se um ponto de referência para quem precisava de atenção, de alguém para intervir, de uma palavra, dos seus conhecimentos ou de sua bondade.
- Conheceu um grupo de surdos mudos interessado no Coral e precisou aprender Libras para se comunicar e orientá-los na música. Hoje interpreta Linguagem Brasileira de Sinais para os surdos atendidos na Instituição, ensina Libras para as crianças, encaminha surdos para o trabalho e os acompanha traduzindo a comunicação entre surdos e ouvintes.
- Ver crianças vivendo no meio do esgoto, passando fome e em condições precárias a sensibilizou para fazer todo o possível na busca de amenizar o sofrimento alheio. Conseguiu aos poucos, com doações e com muita luta, construir a sede para seguir no seu projeto de ajudar pessoas necessitadas. Está gradativamente aumentando o atendimento e o socorro, auxiliando muitas famílias e implantando novas idéias e formas de ajudar.
- A Instituição entende que as pessoas assistidas precisam de uma chance, não querem pedir ou esmolar; querem oportunidade e condição para buscar seu sustento e de seus familiares.
Com a ajuda de colaboradores a Dikaion procura combater a miséria e a pobreza.

A ABD sobrevive da solidariedade de pessoas e empresas que participam com a prestação de serviços, patrocínios, doações e da ajuda de voluntários. Com um trabalho voltado para o bem social sem restrições, não está vinculada a qualquer partido político, ideologia ou defesa de interesses particulares ou sociais de qualquer segmento que seja.


ATUA EM DEFESA DO SER HUMANO, EM DEFESA DA VIDA!

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Caiu a ficha pra vocês agora

Dia 06 de junho de 2008, o proprietário da casa noturna John Bull que fica no Centro Cívico na Rua Mateus Leme 2204 agora inaugura um novo espaço. O John Bull Music Hall que é no Rebouças próximo ao Espaço Callas, Rua Engenheiro Rebouças, 1645 – esquina com Piquiri.
Para a inauguração porque não trazer um show da festa que mais traz público para sua casa, A festa Caiu a Ficha trouxe nada mais, nada menos que Akrobatik um grande rapper de Boston entraram em contato com a empresa paulistana As duas produções que cuidava dos eventos do gringo no país do futebol. Para abrir o Show colocaram o grupo curitibano, Savave e o mc’s Hurakán.
Estive na frente da parada, por ser próximo de casa. Mas nunca freqüentei o John Bull, uma por questão ideológica minha não legitimar festa de nenhum playboy. No meu conceito a festa lá é pros playboys. Não ligo para os nossos adeptos que gostam de ir à festa do tal do Caiu a Ficha. Eu apenas não vou.
Mas voltando a questão do lixo do John Bull, Savave vai pro palco para se apresentar e aproveitar para fazer um pré-lançamento da sua promotape. Eles foram cantando suas músicas. Num pedaço show aproveitaram para divulgar a festa da sua promotape “Feito sobre medida “que será Soho Bar no dia 13 de junho.
O único que pelo visto não gostou do anúncio foi o dono da casa o Cauê, no backstage, ele mandou cortaram o microfone dos dois que estavam no palco. Os mc’s Biguê e Cadelis presenciaram a atitude babaca do Cauê. Candelis relata:
O que aconteceu foi um grande desrespeito com o grupo rap paranaense SAVAVE, uma vez que o grupo estava fazendo o show de abertura da noite, e teve sua apresentação interrompida, apenas por um capricho do Sr. Cauê, o dono da casa.
Eu estava no backstage, no momento em que ocorria o show, e vi quando ele chegou até o palco mandando cortar os microfones dos mc's que ali se apresentavam.
É de nosso conhecimento também, que desde o inicio, o dono da casa queria vetar as apresentações de artistas locais na festa, afirmando que o "público deles" não gosta do Rap de Curitiba.
O Motivo apresentado pelo dono da casa, para interromper o show, foi de que o SAVAVE havia divulgado a festa de sexta feira agora, que vai rolar no SOHO, onde eles estarão lançando seu disco.
O que pra mim não passa de desculpa esfarrapada, pois várias vezes em que eu estive no Soho, meninas contratadas pelo John Bull entraram lá para fazer a divulgação da festa deles.

Porque o bobô do Cauê se enfureceu quando os piás anunciaram uma outra festa? Ele tem medo de que os playboyzinhos e as patys comecem a conhecer o verdadeiro Hip Hop da cidade e deixem de freqüentar o seu lixo de festa?
Eu esqueci que lá na sua casa como já me falaram toca Hip Hop e os grupos de Curitiba não tocam o Hip Hop, eles cantam rap e bem diferente os segmentos não é? A cultura do povo que tem o hábito de ir para as festas do lixo do John Bull não igual os milhares de adeptos do Hip Hop curitibano. O povo que bate cartão no evento podre do Caiu à ficha tem poder aquisitivo elevado e também busca bastante informação muitos já moraram nos EUA, claro aqui no Brasil os boys e as patys falam que já foram em várias festas nos gueto nova-iorquinos e conheceram de tudo lá. Vamos fazer de conta que acreditamos como nós acreditamos na ideologia da festa do Caiu a Ficha.
Veja o que está escrito no release da festa no próprio site deles:
A idéia surgiu de três amigos acostumados a fazer festas e obstinados a criar uma marca. Em alguns dias de brainstorm... Caiuaficha! Um projeto que busca a educação social e cultural do público através da mensagem transmitida pelo Hip Hop.
A festa de estréia aconteceu dia 1º de Abril de 2003... E não era mentira! Pela primeira vez no porão do John Bull um dj substituiu toda uma banda e o público retribuiu com muita energia e emoção dançando todos os hits no porão.
O evento revolucionou a Noite Black em Curitiba nos últimos anos, pois estávamos criando uma noite diferente. Apresentando um público de alta qualidade e produções alucinantes, vários Djs, Mcs e outros artistas tiveram excelentes momentos revelando aqui um novo tipo de negócio.
Cada festa consiste na apresentação dos melhores djs da cena hip hop do Brasil, com shows, vídeos e muita amizade. Sempre baseado na mensagem de consciência, paz, ritmo e poesia. A missão do projeto além de proporcionar uma grande “balada” é formar agentes de mudança social, daí o cuidado de atrair um público formador de opinião.
Nunca fiquei sabendo de alguma mudança social dentro da festa, acho que eles foram pras faculdades e pularam as aulas que tinha o ensinamento de Mudança Social.
Esse é mais um acontecimento dentro da “cidade maldita”.
Eduardo Siqueira

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Transporte falido




Crédito das fotos: Eduardo Siqueira

As fotos apresentam uma diferença, gostaria ver quem vai descobrir?
Não descobriu, a única diferença é que foram tiradas em datas diferentes.
Só quem anda de “latão” (gíria da piazada da rua genuinamente curitibana para os usuários de ônibus) sabe o que sofre quando está dentro dele. O fervo é de segunda á a segunda. O gordo inútil (Jaime Lerner) fez uma grande propaganda da cidade pelo país e mundo afora, é normal ouvir de pessoas maravilhas sobre a cidade Maldita, que Curitiba é: Cidade de primeiro mundo, capital européia dentro do Brasil, cidade sorriso entre outros elogios. A sorte do JL e sua corja que nenhum migrante foi no PROCON fazer sua reclamação pela falsa propaganda.
Estamos em 2008 e andar de ônibus por aqui a cada dia é uma luta, eles estão lotados de segunda á segunda. Antigamente o curitibano podia se gabar e encher o peito e falar: “Minha cidade tem o melhor transporte coletivo do Brasil”. Hoje só os curitibanos ainda iludidos com a falsa propaganda acreditam que o transporte é bom. Alguns ainda conformados acreditam que o Transporte ainda é o melhor do Brasil, mesmo com os problemas apresentados.
Eu ando de latão direto e não concordo com a qualidade do transporte coletivo de Curitiba, ele é um lixo, totalmente falido e sem perspectiva de melhoria. Todos os dias são milhares de usuários de ônibus, todos pagam passagem. Somos tratados com total desrespeito, os ônibus andam sempre lotados, fazer a leitura dentro dele é impossível a iluminação é horrível. Os terminais necessitam de uma reforma urgente, não conheço terminal que esteja numa condição boa. Os ônibus estão atrasando direto, o intinerário que levava antes 1 hora pode levar 1hora e meia pelos atrasados, não só das ruas que andam congestionadas e sim pelas condições que estão os ônibus.
Até quando os prefeitos vão ficar sustentando está mentira de transporte? “O melhor do Brasil”. Só que anda de ônibus sabe o que está acontecendo, para que anda de carro e vive pegando ônibus de caminhos simples, Como o modelo Juvevê/ÁguaVerde, Jardim Social/Batel, Bigorrilho, Jd.Esplanada entre mais alguns o transporte é maravilhoso as ruas são boas.
Agora peguem o Falcão prateado de manhã em qualquer terminal e me conta com foi o tratamento da viagem.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Robardelli fazendo escola


Não é de hoje que acompanhamos os erros das arbitragens nos campeonatos de futebol.
Em 2005 apareceu na mídia o caso do Edilson, arbitro que mudou alguns resultados do campeonato brasileiro. Os jogos que foram provados a ajuda do Edilson, tiveram que ser marcado de volta, gerando alguns problemas para os clubes e para Confederação Brasileira de Futebol.
O campeonato brasileiro de 2008 começou com alguns erros de arbitragem, e isso fez com que alguns resultados fosse mudado. A equipe do Coritiba perdeu pontos preciosos no campeonato mais disputado do mundo. No jogo contra o São Paulo no Morumbi, o juiz Wagner Tardelli, não deu três pênaltis para o Coritiba. Imagina três pênaltis é impossível nenhum arbitro não ver.
A diferença neste caso é que o mesmo arbitro já prejudicou o Paraná Clube na Copa do Brasil, na partida do Paraná e Internacional. A equipe paranaense tinha a vantagem de 2 X 0 pela atuação no jogo que fez em casa. Mas no Beira-Rio a história foi outra porque Wagner Tardelli expulsou injustamente Daniel Marques do tricolor paranaense logo no começo de jogo e não aplicou o mesmo critério para o time do Internacional. Além de dar um pênalti que não existiu e acabou dando a famosa mãozinha para o colorado gaúcho. Final da partida Internacional 5 X 1 Paraná. Com a vitória o Inter avançou para outra fase.
Porque os árbitros que apitam os jogos não dão o mesmo critério para os clubes chamados pequenos? È impossível ver algum juiz ajudar uma equipe de médio e pequeno porte nas competições nacionais.
Estamos indo para a quinta rodada do campeonato brasileiro e o Coritiba grande equipe no cenário nacional, só não é maior devido às trapaceadas do eixo do mal, até agora é o time que mais perdeu pontos por erros da arbitragem. Foram no total de 4 pontos que somados já fazem diferença na tabela do brasileirão o Coritiba estaria em 4º lugar com 9 pontos. Até quando os times do eixo do mal ou do eixo Rio-São Paulo vão continuar tendo privilégios dentro das competições? A CBF não toma nenhuma providência. Ontem o Sport Recife foi roubado no Morumbi na final da Copa do Brasil contra o Corinthians que na Copa do Brasil já ganhou títulos com erros de arbitragem. Esse erro pode dar mais uma taça para o Corinthians assim até minha vó se sagra campeã das competições.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Falladium continua





Crédito de fotos: Eduardo Siqueira

Shopping Faladium no nome e atitude






Crédito: Eduardo Siqueira
O Shopping quando em obras já chamava a atenção porque o terreno era muito extenso, teria as condições de uma construção à altura de Shopping. Mas a pergunta que sempre ficava no ar se isso vingaria. E quando foi autorizada a construção pelos órgãos da cidade, mudou a panorama da Av. Kennedy e da Via rápida portão sentido Centro. Ali no seu lugar foi construído um viaduto pra melhorar o trânsito da cidade e não congestionar o tráfego da região. O mega Shopping foi inaugurado no dia 10 de maio de 2008. Apareceu em toda a mídia a cobertura do maior Shopping do Sul do Brasil. Após a abertura apresentou irregularidades e alguns problemas. O Corpo de Bombeiros deu o prazo de um mês para arrumarei as irregularidades apresentadas pelos donos do Shopping.
Foi gasto algo em torno de R$ 75 milhões de reais. Dinheiro que a família Tacla utilizou 75% o restante foi emprestado. Todo o investimento não foi em vão e a família pretende lucrar só esse ano R$ 480 milhões. Nas ruas de Curitiba a propaganda é geral em pontos de ônibus, jornais e revistas.
Meu amigo Diego “Láps” falou que foi no Shopping e me relatou os problemas que apareceram.Tive que ir conferir de perto o que havia chamado a atenção do “Laps”.
Nas proximidades do Palladium existe um grande congestionamento de carros, isso por causa do grandes números de carros que estão na Av. Kennedy. E também as pessoas que vão ao Shopping Total. Na entrada observei um grande número dos chamados “vileiros” (assim chamados pelos habitantes da cidade maldita, o motivo preconceito). Percebi que os “vileiros” ficavam na frente do Shopping e não entravam. Logo na entrada observei um grande número de seguranças. Os mesmo não deixam os piás vestidos de cor-de-rosa e azul-bebê entrar. Um por puro preconceito por parte de toda administração do Palladium. O curitibano valoriza muito os lugares quando estão no começo, dentro dele estava lotado. Mas percebi as inúmeras irregularidades escancaradas. O jeito era registrar os fatos e mostrar no blog. Estamos indo para o 2º mês do estabelecimento e duvido que algo muda.
Nem quase chegando ao seu segundo mês e já causa polêmica. O preconceito por parte da administração causou um protesto a duas semanas. Os mesmos “vileiros” não estão gostando de não poder conhecer o lugar e se organizaram num grupo de 150 e ficaram berrando na frente do shopping para chamar atenção, mas nada mudou continuaram no lado de fora. Só protesta não adianta tem que fazer um boletim de ocorrência e entrar com um processo contra o Shopping por danos morais.