terça-feira, 28 de abril de 2009

Jornalismo ou sensaciolismo?

Após o massacre no nosso salão de festas. Os poodles se esconderam e eu não os encontro faz alguns dias. Todos sumiram, talvez na semana que vem eu os vejo. No Msn levando idéia com irmão da Maior do estado, recebi um foto com a capa de um jornal da cidade. Como já eram 3:15 da manhã, olhei e achei que foi o meu próprio amigo que tinha feita a capa.


Quando chego no trampo meu o colega me diz Eduardo viu a capa da Tribuna? Respondi que não e ele me mostrou a imagem do meu amigo. Fiquei impressionado com a capa, pois todos os jornais da cidade são tendenciosos e agem como uma província.


O que vocês acham foi jornalismo ou sensacionalismo? Foi feito para vender jornal isso? Não sei ainda responder mais confesso que adorei a capa. Chora porcarada o sonho o acabou no salão de festas você silenciouuuuuuuuu.

Marcello Schiavon credito desta imagem abaixo.
Não consegui sair em nenuma foto no salão de festas mais este aí de chapéu de mamonas virou meu amigo quando ficamos 36 horas na fila ano passado para vermos o maior do estado campeão neste mesmo estádio. Está foto é tudo de bom kkkkkkkkkkkk.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Mais um que continua o seu trabalho


Mc Cabes recentemente realizou uma entrevista para o portal Trama Virtual, Cabes é mc e produtor na cidade de Curitiba. A entrevista ficou maneira, galera quem puder lê-la esta aí o link

Deixem lá os seus comentários.

Os artistas curitibano continuam encomandando.

O escritor de graffitis Ciso da crew CER( criando estilos de rua) , o bons tempos que saímos para pintar. Agora cada um fazendo os seus corres. Ciso entrou na Embap( Escolas de Músicas e Belas Artes do Paraná) para fazer um curso, não sei agora qual curso Ciso se formou.
Mas não vem ao caso. O pía tá mexendo com fotos e não pratica mais desenho segundo ele o desenho não contempla mais sua vida.
E mal começou a se envolver com as fotos direito e foi selecionado para expor em Sampa. O único curitibano na cena, segue abaixo a informação que ganhei dele por e-mail:
Selecionados Prêmio Energias na Arte - Instituto Tomie Ohtake
JúriAgnaldo Farias, Chiara Banfi, Eduardo Brandão, João Pinharanda, Rubens Espírito Santo, Stela Barbieri
Selecionados :
Adriano Woellner (Curitiba –PR)Ana Carolina de Leos Sario (São Paulo – SP)Ana Elisa Egreja (São Paulo – SP)Ana Laura Duarte Martins Estaregui (São Paulo – SP)Ana Luiza Flores Cople (Volta Redonda – RJ)André Alessandrini Feliciano (São Paulo – SP)André Ricardo de Almeida (São Paulo – SP)André Sztutman (São Paulo – SP)Camila Mifano Marcondes Nassif (São Paulo – SP)Carla Chain (São Paulo – SP)Fernanda Barros Barreto (São Paulo – SP)Flávia Junqueira Ângulo (São Paulo – SP)Flora Rebollo (São Paulo – SP)Giovanni Ferreira de Souza (Porto Alegre – RS)Gustavo Nóbrega (São Paulo – SP)Iuri Tavares de Souza Casaes (Rio de Janeiro – RJ)Luar Maria Escobar (Rio de Janeiro – RJ)Lucas Foianesi Arruda (São Paulo – SP)Luciana Paiva Pinheiro (Brasília – DF)Marcela Rebelo Tiboni (São Paulo – SP)Renata De Bonis (São Paulo – SP)
O “Prêmio Energias na Arte”, organizado pelo Instituto Tomie Ohtake, dedicado a jovens talentos das artes plásticas, divulga os nomes dos 21 selecionados entre os 364 artistas concorrentes de todo o Brasil. O júri, presidido pelo curador e professor Agnaldo Farias, foi composto por: João Pinharanda, crítico português; Stela Barbieri, artista e diretora do setor educativo do Instituto Tomie Ohtake; Eduardo Brandão, artista, professor da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado e sócio da Galeria Vermelho; Rubens Espírito Santo, artista; e Chiara Banfi, artista vencedora do Prêmio realizado pelo Instituto em 2004.
O júri pautou-se fundamentalmente pela diversidade e originalidade das proposições enviadas, por entender que esses dois critérios encampam o escopo do “Prêmio Energias na Arte”, voltado ao incentivo da arte emergente do nosso país. Os três finalistas serão divulgados na abertura da exposição dos trabalhos selecionados, dia 26 de maio, no Instituto Tomie Ohtake.
O Prêmio Energias na Arte é uma iniciativa do Instituto Tomie Ohtake que, em parceria com o Instituto EDP Energias do Brasil (empresa do Grupo EDP Energias de Portugal), retoma seu programa dedicado a estimular a produção contemporânea entre o público universitário

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O Rap morreu e perdeu espaço para o Funk????

Ao ler a matéria da revista Trip confesso que fiquei enfurecido. O Rap morreu então? Que ele desacelerou e saiu um pouco da mídia posso até concordar, é natural que com o tempo surjam novidades e estilos diferentes que sofrerão a mesma desaceleração pela qual o Rap está passando agora, mas que o Rap perdeu espaço para o Funk não concordo, porque, além de serem estilos musicais diferentes temos espaços e público isso não vamos colocar na questão. Porque o público do hip hop não é o mesmo do funk.
O Rap possui qualidade musical e está à frente com as suas excelentes produções. Temos aproximadamente cinqüenta lançamentos de Rap no Brasil a cada ano. Chutando baixo, creio que seja maior o número. Porque o Brasil é gigantesco. O Funk ainda é feito de maneira caseira. E praticamente só existe na cidade do Rio de Janeiro a sua maior produção de funkeiros. Não que não tenha em outras cidades como ; Fortaleza onde sei que o Funk é forte ou Recife outra cidade que o funk é forte. Mas 95% do funk ainda é Rio de Janeiro.
Mesmo com a crise mundial que está abalando o mercado, os artistas de rap lançam os seus álbuns sem medo. Há muito tempo não vejo tanta diversidade musical dentro de outros gêneros do Rap.
É claro que a aceitação do público pelo Funk é maior por falar sobre futilidades nas letras, pois, a maioria das pessoas não se interessa pelos problemas sociais. O que falta é ao Rap é espaço na mídia para este estilo que não serve como fantoche para a mídia, as letras são utilizadas como protesto, reivindicações e para expor nossa opinião sobre os problemas vividos pela sociedade.
Se o Rap está em crise, por que no sábado (11/04/2009) na quadra da Peruche tinha uma fila gigantesca que não diminuía para prestigiar o lançamento da revista Rap Nacional? Para realizar este evento tínhamos como um dos convidados o Dexter realizando o seu primeiro show após nove anos de detenção.O evento bombou a quadra da Peruche ficou pequena para o público do rap. Onde não houve brigas, ou vandalismo ao seu término. Todos se respeitaram, porque foi um evento de Rap, o mesmo evento que há alguns anos a mídia transformou num caos na praça da Sé em São Paulo com os Racionais, que também participaram do evento cantando com o Dexter.
O evento contou ainda com Gog. Paula Lima que é considerada a grande mestra da música brasileira, o grupo Consciência Humana fez um show inesquecível, Tribunais Mcs, Irmandade Negra, Facínora mcs e muitos outros também participaram.
E se o rap morreu por que é exibido o quadro Rapporter no programa Brothers na Rede Tv? Que é bem representado pelo Max B.O que surpreendeu a todos na primeira vez que foi ao ar por entrevistar as pessoas com rimas. Porque não colocaram alguém fazendo funk? Não seria possível, pois esse papel de seriedade é encontrado apenas nas letras do Hip Hop. Será mesmo que o Rap morreu?