quarta-feira, 8 de julho de 2009
Palhaçada Internacional
Não é de hoje que vejo o falcatrua do Otávio Nazzur ultizar esse nome no seu rídiculo evento.
E não contente com o nome que ele ainda expulsa os adeptos da cultura hip hop do seu evento palhaçada tem limite.
Se o evento possui o nome hip hop internacional por que os b.boys foram expulsos?
Simplesmente porque o seu Otávio não é da cultura hip hop.
Abaixo o trecho retirado da comunidade do Orkut e iremos fazer o possível para que todos os b.boys boicotem os eventos desta pessoa.
O texto da comunidade:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=29508325&tid=5355695996539427757&na=4
B.Boy Jhou
Venho aqui dividir minha revolta após um fato ocorrido no ultimo final de semana!
Nossa crew Elemento B de Bento Gonçalves - RS foi para um chamado "Festival de Hip Hop", é um evento de "Hip Hop Freestyle, House, Danças Sociais" etc... um evento no qual, no anos anteriores, esteve presente o Mr. Wiglles, Don Campbel e outros dando curso e tudo mais...
Nesse ano estavamos presentes quando, em um mesmo local estavam presentes b.boys de diversas cidades... decidimos fazer uma roda para SIMPLESMENTE DANÇAR. tenho imagens dessa roda quando os seguranças do evento falaram que não poderiamos dançar breaking nesse evento de danças. por que?
Após isso o organizador do evento, que se diz ser Hip Hop, mandou os seguranças colocar os b.boys para fora do evento, saimos escoltados pelos seguranças até a porta de tras do shopping onde foi o evento e nos colocaram para fora pela porta dos fundos, saindo pelo estacionamento.
Agora eu pergunto, por que em um evento de "Hip Hop" os b.boys não podem dançar, será que Breaking não é dança ou b.boy não é Hip Hop?
Em breve eu colocarei o video com imagens polemicas aqui para todos verem o que acontece em nosso pais nos eventos que se intitulam Hip Hop...
Pra mim esse evento é Business, é um desfile de modas, duas rodas ao mesmo tempo, uma de Breaking e outra de House, os b.boys não podem dançar mas os outros dançarinos de outras formas diferentes de dançam podem...
O que vcs acham disso?
Para os praticantes de um dos melhores esportes da rua
Este texto é uma homenagem á todos que praticante este esporte.
1. A BOLA
A bola pode ser qualquer coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor.
2. O GOL
O gol pode ser feito com o que estiver à mão: tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, chinelos, os livros da escola e até o seu irmão menor.
3. O CAMPO
O campo pode ser só até o fio da calçada, calçada e rua, rua e a calçada do outro lado e, nos clássicos, o quarteirão inteiro.
4. DURAÇÃO DO JOGO
O jogo normalmente vira 5 e termina 10, pode durar até a mãe do dono da bola chamar ou escurecer. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.
5. FORMAÇÃO DOS TIMES
Varia de 3 a 70 jogadores de cada lado. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, esquerda ou a direita, dependendo da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.
6. O JUIZ
Não tem juiz.
7. AS INTERRUPÇÕES
No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada em 3 eventualidades:
a) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isso não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação.
b) Quando passar na rua qualquer garota gostosa.
c) Quando passarem veículos pesados. De ônibus para cima. Bicicletas e Fusquinhas podem ser chutados junto com a bola e, se entrar, é Gol.
8. AS SUBSTITUIÇÕES
São permitidas substituições no caso de um jogador ser carregado para casa pela orelha para fazer lição ou em caso de atropelamento.
9. AS PENALIDADES
A única falta prevista nas regras do futebol de rua é atirar o adversário dentro do bueiro.
10. A JUSTIÇA ESPORTIVA
Os casos de litígio serão resolvidos na porrada.
Piada desta semana
Agora querer pagar de santinho é normal para pessoas desta classe.
Abaixo reportagem extraída do Jornaleco Gayzeta dos Poodles.
“Preciso entender qual é a minha missão”
Na primera entrevista após o acidente, Carli Filho diz que necessita de tempo para se encontrar, que sofre com traumas e que ainda não sabe se vai voltar à política
Guarapuava - O ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho falou com a imprensa pela primeira vez desde que se envolveu em um acidente que causou a morte de dois jovens, há exatos dois meses. Em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo, ele contou que tem usado o tempo de recuperação dos traumas do acidente para refletir sobre qual deve ser a sua missão no mundo e por quais motivos Deus permitiu que continuasse vivo. “Foi uma bênção. Não foi à toa que fiquei aqui”, disse Carli Filho.
Depois de 60 dias do acidente, ele tenta estabelecer uma rotina tranquila, na casa dos pais, em Guarapuava, na região central do Paraná. Durante dois dias – na quinta-feira da semana passada e ontem –, uma equipe da Gazeta do Povo observou a rotina do ex-deputado.
Carli Filho, que está com a carteira de motorista cassada, e na cidade não tem sido visto dirigindo. Nas poucas vezes que sai de casa, está sempre como passageiro no carro. Basicamente, vai à igreja e a um santuário. Também tem frequentado uma academia, além de caminhar em parques. “Não é verdade que estou correndo no parque. Quem dera eu pudesse correr. Tenho apenas feito os exercícios que o médico mandou para me restabelecer. E na academia não estou malhando, não”, afirmou.
A reportagem o encontrou, na tarde de ontem, no Santuário de Schoenstatt – espaço religioso idêntico ao original da cidade alemã de mesmo nome e que se destina a um movimento de renovação religiosa e moral no mundo. É um local para a busca de abrigo e transformação espirituais.
Ele se surpreendeu com a aproximação da reportagem, mas não esboçou nenhuma tentativa de se esquivar da conversa. No início, parecia temeroso. Aos poucos, foi falando sobre o momento que está vivendo. Estava acompanhado pelo amigo e assessor de imprensa Paulo Esteche – além de, aparentemente, por um guarda-costas.
Muitas perguntas não puderam ser feitas ou ficaram sem resposta. Questões ligadas ao andamento do processo de investigação sobre o acidente ou que remetiam ao impacto do que aconteceu levavam à intervenção de Esteche, que dizia se tratar de assunto a ser respondido pela assessoria jurídica. Outras perguntas não foram respondidas sob a alegação de que o ex-deputado, por recomendação médica, não deveria se expor a fortes emoções.
No momento em que foram abordados, Esteche tirava fotos de Carli no santuário. Segundo eles, é um registro para as memórias do ex-deputado. Sobre a possibilidade de escrever um livro sobre o momento que está vivendo – que foi citada em uma entrevista do pai e prefeito de Guarapuava, Fernando Ribas Carli, há duas semanas –, ele disse que é uma ideia que está avaliando, mas que ainda não há nada definido. Reforçou que sua vida não se resume ao acidente, que fez “muita coisa” como deputado e que tudo isso precisa também ficar registrado.
Reportagem realizada pela jornalista Katia Brembatti, da sucursal de Ponta Grossa
Leia a matéria e tire as suas conclusões vocês mesmo.
Assumiu que assistiu a todas as reportagens feitas pela imprensa sobre o caso. Mas não quis comentá-las. Chamado de deputado, apressou-se para corrigir: “ex-deputado”. Durante a entrevista, Carli Filho se emocionou em alguns momentos, principalmente quando falou da família dos rapazes mortos, Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo de Almeida. Veja a seguir os principais assuntos da entrevista.
Recuperação
Carli Filho está falando pausadamente e também anda devagar. As cicatrizes são bem aparentes. Vão da orelha esquerda até a têmpora direita. Há outra na testa e uma entre os olhos, além da marca da traqueostomia no pescoço. Disse que está se recuperando bem, mas lentamente. Não ficou com sequelas, mas precisa de acompanhamento físico e neurológico. “Tive trombose por causa de problemas na (veia) jugular e estou em tratamento por causa disso”. Ele contou ainda que ficou com traumas neurológicos. “São concussões – pequenas fissuras no cérebro por causa do impacto. Ainda não dá para saber como ficou, mas não estou normal.”
Rotina
“Eu tenho rezado, tenho lido. Estou deprimido, tenho chorado”, afirmou Carli. Contou que está lendo três livros ao mesmo tempo: Quando o Sofrimento Bater à sua Porta, do padre Fábio de Mello; A Cabana, de William P. Young; e A Fogueira das Vaidades, de Tom Wolfe. Além das leituras, tem feito exercícios.
Receptividade
Questionado sobre como tem sido a reação das pessoas, ele diz que não tem muito contato com a população da cidade. Mas pondera: “Quem me encontra me trata bem. Me oferecem um ombro amigo. Foi assim em 100% dos casos. Foi um apoio além do esperado.”
Rádio
“Não é verdade, como disseram, que estou pensando em voltar a trabalhar na rádio”, afirmou. Ele comandava um programa, que levava o seu nome e que estreou apenas um mês antes do acidente. Era um programa de música, variedades e entretenimento, que ele não sabe se vai retomar. “É muito cedo para falar qualquer coisa.”
Expectativa de justiça
“Espero justiça e que as pessoas não me julguem e me condenem antecipadamente”, disse. Quando questionado sobre o que poderia significar justiça nesse caso, disse apenas que quer que tudo se esclareça.
Carreira política
“Eu tinha um roteiro puxado. De segunda a quinta em Curitiba e nos finais de semana rodando pela região. Eu amava o que eu fazia, mas não sei por que, de repente, mudou tudo. Materialmente eu ainda não tenho nada claro. Preciso primeiro me encontrar espiritualmente.”
Momento espiritual
Carli disse que já ia diversas vezes à igreja e ao santuário antes do acidente. Mas reconheceu que agora tem ido muito mais, porque está buscando respostas espirituais. “Preciso entender o que aconteceu e qual é a minha missão no mundo. Foi uma bênção. Não foi à toa que fiquei aqui (vivo).”
Famílias Yared e Almeida
Garantiu que quer falar com a família dos jovens mortos. “Mas não sei quando e como. Não sei a reação e se querem falar comigo.”
Futuro
Perguntado sobre os planos para o futuro, ele responde apenas: “Agora eu só penso no presente”.
domingo, 28 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Piada e mais piada
Leiam e se segurem para rir a piada da semana kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk:
Editorial
No caminho da liberdade
Publicado em 25/06/2009A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que pôs fim à exigência de diploma para o exercício do jornalismo é muito mais importante do que talvez possa parecer.
O bom e o mau jornalismo continuarão a existir. Os jornalistas com formação específica, sem dúvida, continuarão a ser ampla maioria nas redações do país. Os veículos de comunicação continuarão a recrutar seus profissionais, preferencialmente, em faculdades de jornalismo. As escolas de jornalismo continuarão a contribuir para o desenvolvimento da comunicação social no Brasil. E, ainda, ninguém deverá jogar fora o seu diploma, abandonar o seu curso de graduação ou se sentir, de alguma forma, enganado.
Os jornalistas das várias redações deste país nelas se encontram não porque têm um diploma, mas sim pelo fato de que, no mercado, são, provavelmente, as pessoas mais qualificadas e aptas para as suas correspondentes funções.
Com o fim da exigência do diploma, perderam eles, do dia para a noite, todas as suas qualificações? Perderam eles o brilhantismo dos seus textos, das suas falas e dos seus raciocínios? É evidente que não. Talento e competência jamais foram medidos por um diploma na parede, mas sim pela prática. Pelo exercício diário e apaixonado do jornalismo.
A consequência mais visível e imediata decorrente do entendimento firmado pelo STF foi, sim, o fim de uma reserva de mercado. A partir de agora, outras talentosas e competentes pessoas, com outros cursos superiores ou, quiçá, até mesmo sem um curso superior, poderão também atuar regularmente nos mais diversos veículos de comunicação do território nacional, a exemplo do que já ocorre em diversas outras democracias espalhadas pelo mundo. Uma decisão em absoluta consonância com as normas constitucionais garantidoras da liberdade de expressão, da liberdade de manifestação de pensamento e da liberdade de imprensa.
Mas a importância da decisão do STF não se restringe a isso. É ainda maior e poderá – só o futuro dirá – representar um importante divisor de águas na história recente do Brasil. Poderá ser o grande marco corretivo de uma percepção equivocada acerca do ser humano e da liberdade.
Por ocasião do julgamento que derrubou a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, o ministro Celso de Mello fez uma análise histórica de todas as constituições brasileiras e apontou que, em todas elas, a liberdade de exercício de atividade profissional e o acesso ao trabalho sempre mereceram posição de destaque.
O ministro lembrou que a regra geral é a liberdade de ofício e, para demonstrar a distorção de tal regra, mencionou que tramitam no Congresso Nacional projetos de lei com o objetivo de regular, por exemplo, as profissões de modelo de passarela, designer de interiores, detetive, babá e escritor.
Com razão, o ministro afirmou que todas as profissões são dignas e nobres, mas ressaltou que há também uma Constituição a ser observada. Uma Constituição que, em seu art. 1º, dispõe que a República Federativa do Brasil tem como fundamento, dentre outros, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. E, adiante, em seu artigo 5º, estabelece, como regra, o direito ao livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão.
E, entenda-se, não se está aqui a defender uma liberdade ilimitada e desprovida de responsabilidade, pois é patente que, em caráter excepcional, a lei pode e deve estabelecer restrições e regramentos próprios para algumas atividades. Todavia, isso só se justifica diante de sólidas razões de ordem pública e, mais especificamente, para a proteção dos cidadãos e para a minimização de riscos relevantes.
Nessa linha, quais seriam os riscos relevantes aos quais se sujeitaria a sociedade, por exemplo, em caso da não regulamentação da profissão de bibliotecário? É razoável tamanha interferência do Estado na vida das pessoas? A resposta parece ser negativa.
Imagine-se, por exemplo, um apaixonado por livros. Uma pessoa de vasta cultura, que exerceu variadas atividades profissionais, mas que também passou grande parte da sua vida em bibliotecas. Uma pessoa altamente preparada e capacitada. Um profundo conhecedor de técnicas de planejamento, organização e arquivamento. Não poderia ser tal pessoa responsável por uma biblioteca? É claro que sim. Entretanto, hoje, ante a exigência do diploma de bibliotecário, isso não poderia ocorrer.
Como se pode verificar, então, apesar de a regra ser a liberdade, tal liberdade é cada vez menor. Instalou-se no país, infelizmente, uma equivocada percepção acerca das pessoas e das atividades profissionais. Uma percepção que considera o diploma como requisito e pressuposto de competência, talento e dedicação. Uma percepção limitadora da diversidade. Uma percepção que não compreende a grandiosidade do ser humano e a sua capacidade de se reinventar e de se desenvolver pessoal e profissionalmente. Enfim, uma percepção que, estabelecendo caminhos únicos de vida, pode, em última análise, selar destinos e perpetuar frustrações.
Diante desse cenário, é preciso que a sociedade brasileira perceba a gravidade do insaciável e desarrazoado movimento regulamentador em curso. É preciso que a sociedade perceba a importância dos princípios contidos na Constituição Federal de 1988 e que se liberte das excessivas amarras indevidamente criadas ao longo das últimas décadas.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Diploma para jornalistas cai
Faltam 6 meses para concluir o curso. Nesta história me ferrei e vou perder os meus 4anos fazendo o curso para não chegar á lugar algum. Resumindo o jeito é fazer outro curso, agora fazer qual curso?
Políticos obrigado pela escolha, como sempre vocês mostram seriedade nas suas atitudes.
Agora estudantes de jornalismo, por que para ser político no nosso país o cidadão não precisar estar cursando pelo menos no mínimo o terceiro grau? Eu duvido que o Gilberto Mendes tenha alguma formação, olha se pá ele tem somente o primeiro grau se tiver. A sua única formação é de desviar o nosso dinheiro pro bolso dele.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Programa Vibe- Marcelo D2
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Brazilian Legue Fight a cidade não para
Veja como ficou o card completo do BFL
Brazilian Fight LeagueDia 17 de maio, no Paraná Clube.
MMA
Granada (UDL) x André (Killer Bees)
Luciano (UDL) x Dedé Dias (Arena/Gracie Barra)
Fernandinho Vieira (UDL) x Gilmar Manaus (Noguchi5)
Kamilase (Kamikase Team) x Vinicius Vina (Combate Absoluto)
Paraná (PRVT) x Wolverine (Guerreiros do Muay Thai)
Vagner Tiburcio (Noguchi5) x Naza (Thainaja)
José Carlos Metal (Killer Bees) x Jr. de Souza (World Strong)
Muay Thai
Fábio (Thai Brasil) x Rogério Bezerra (Ponto 1)
Jiu-Jitsu
Irmeson Cavalcanti (UDL) x Adriano (Thainaja)
Boxe
Luta a ser definida valendo pontos no Ranking Brasil
Resultados da Copa Thai Naja
Após uma longa espera, as lutas aconteram e conseguiram reverter a impressão deixada pela demora da organização.
Resultados:
Boxe Amador
Foi a primeira luta do evento. Boa movimentação dos dois lutadores que mostraram que queriam a tudo custo a vitória. A decisão foi divida mas a vitória ficou para o Giovani Souza (Thainaja) contra o Shyudi Yamauchi (Yamauchi Fight Team) garoto que em 2008 se destacou no cenário da luta em Curitiba.
Submission Amador:Uma luta com pouco movimentação e foi encerrado logo, sem muita duração. O atleta Anão (PRVT) finalizou Marcio Balley (Zenidim Curitiba)
Muay Thai Amador
A luta começou com Lucas atacando Leandro, parecia que a platéia teria mais uma grande luta no evento, mas infelizmente o atleta Lucas se machucou e teve que desistir da luta. O seu ombro se deslocou.
Leandro (BIT) venceu Lucas (Thai Boxe) por desistência no 1° round
Submission Profissional
Outra grande luta, muita movimentação em ambas as partes, tentativas de finalização não faltaram. E no final a vitória ficou para José Carlos "Metal" (Killer Bees) contra o Adrianinho (Thai Naja) vitória por pontos
Muay Thai Profissional: grande luta das meninas, a galera foi a delírio do começo ao fim da luta. As 4 lutadores estão de parabéns pela grande garra demostranda na Copa Thainaja.
Jéssica (Arena Fight - PG) venceu Adriana Del Vigna (Noguchi) por decisão dos juizes
Fabiana (Daniel Thai)Maringá-Pr venceu Deise (World Strong) por decisão dos juizes
Masculino
Uma boa luta também mas André foi melhor em todos os rounds e não tomou conhecimento sobre o seu adversário.
André Tubes (Chute Boxe) nocauteou José Luís "Pirata" (Thainaja) no 2° round
M.M.A. Profissional
Boas lutas no MMA.
Diego Marlon (Gile Ribeiro Team) nocauteou Antonucci (PRVT) no 1° round
Tico Pedroso (World Strong) venceu por W.O
Loirinho (Killer Bees) finalizou Wolverine (Guerreiros do Muay Thai) no 1° round
Ricardo Silva (Killer Bees) nocauteou Pardal (Golden Team Gtba) no 1° round
Sidney (World Strong) finalizou Adriano B.O (Thainaja) no 1° round
O grande GP o tão esperando encontro entre grande nomes do Muay Thai no Sul do Brasil e porque não no cenário nacional. Quem luta sabe que Curitiba é a Tailândia brasileira dentro desta modalidade.
GP de Muay Thai - 91Kg
Saulo Clay (Thai Brasil) nocauteou Jeferson (Levis Team) no 1° round
Diego Roberto (Chute Boxe) nocauteu Tiago Monaco (PRVT) no 1° round
Final: Saulo Clay x Diego Roberto
A luta não aconteceu pois Diego havia se contundido na luta anterior.
Saulo foi declarado o campeão do GP.
E o organizador Rafael já falou quem em Setembro tem mais GP por aí.
A tailândia brasileira não para mesmo, sempre promovendo grande eventos.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
A Tailândia brasilieira mostra seus talentos
Locais para compra são: Thainaja, World Strong, Noguchi, Killer Bees, Chute-Boxe, Gile Ribeiro, Boxe Training e Thai Brasil.
Segue o card:
Boxe Amador
Giovani Souza (Thainaja) x Shyudi Yamauchi (Yamauchi Fight Team) - 60 kg
Submission Profissional
Adrianinho (Thainaja) x José Carlos "Metal" (Killer Bees) - 70 kg
Muay Thai Amador
Leandro (BIT) x Rafael (Akhlan - PG) - 73 kg
Submission Amador:
Marcio Balley (irmão do falecido mestre Osmar Dias) x Anão (PRVT) - 70 kg
Muay Thai Profissional
Jéssica (Arena Fight - PG) x Adriana Dalvigna (Noguchi) - 52 kg
Deise (World Strong) x Fabiana (Daniel Thai) - 60 kg
José Luís "Pirata" (Thainaja) x André Tubes (Chute Boxe) - 82 kg
M.M.A. Profissional
Diego (Gile Ribeiro Team) x Antonucci (PRVT) - 70 kg
Tico Pedroso (World Strong) x Lorinho (Killer Bees) - 77 kg
Ricardo Silva (Killer Bees) x Paraná (PRVT) - 90 kg
Adriano B.O. (Thainaja) x Sidney (World Strong) - Acima de 100 kg
E para o encerrar o GP com chave de ouro ,a presença garantida do lutador Saulo “Clay” Cavalari com vários títulos em sua carreira, e o vencedor do mais recente campeonato brasileiro de Kickboxing, Geverson Bérgamo, o evento terá mais dois lutadores que ainda não se sabe os nomes. Mas com certeza do nível de muay thai próximo aos dois lutadores.
Dia 17 a UDL também prepara um grande evento. É a Tailândia brasileira colocando seus atletas nos torneios.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Jornalismo ou sensaciolismo?

Marcello Schiavon credito desta imagem abaixo.

quinta-feira, 16 de abril de 2009
Mais um que continua o seu trabalho
Os artistas curitibano continuam encomandando.
Mas não vem ao caso. O pía tá mexendo com fotos e não pratica mais desenho segundo ele o desenho não contempla mais sua vida.
E mal começou a se envolver com as fotos direito e foi selecionado para expor em Sampa. O único curitibano na cena, segue abaixo a informação que ganhei dele por e-mail:
Selecionados Prêmio Energias na Arte - Instituto Tomie Ohtake
JúriAgnaldo Farias, Chiara Banfi, Eduardo Brandão, João Pinharanda, Rubens Espírito Santo, Stela Barbieri
Selecionados :
Adriano Woellner (Curitiba –PR)Ana Carolina de Leos Sario (São Paulo – SP)Ana Elisa Egreja (São Paulo – SP)Ana Laura Duarte Martins Estaregui (São Paulo – SP)Ana Luiza Flores Cople (Volta Redonda – RJ)André Alessandrini Feliciano (São Paulo – SP)André Ricardo de Almeida (São Paulo – SP)André Sztutman (São Paulo – SP)Camila Mifano Marcondes Nassif (São Paulo – SP)Carla Chain (São Paulo – SP)Fernanda Barros Barreto (São Paulo – SP)Flávia Junqueira Ângulo (São Paulo – SP)Flora Rebollo (São Paulo – SP)Giovanni Ferreira de Souza (Porto Alegre – RS)Gustavo Nóbrega (São Paulo – SP)Iuri Tavares de Souza Casaes (Rio de Janeiro – RJ)Luar Maria Escobar (Rio de Janeiro – RJ)Lucas Foianesi Arruda (São Paulo – SP)Luciana Paiva Pinheiro (Brasília – DF)Marcela Rebelo Tiboni (São Paulo – SP)Renata De Bonis (São Paulo – SP)
O “Prêmio Energias na Arte”, organizado pelo Instituto Tomie Ohtake, dedicado a jovens talentos das artes plásticas, divulga os nomes dos 21 selecionados entre os 364 artistas concorrentes de todo o Brasil. O júri, presidido pelo curador e professor Agnaldo Farias, foi composto por: João Pinharanda, crítico português; Stela Barbieri, artista e diretora do setor educativo do Instituto Tomie Ohtake; Eduardo Brandão, artista, professor da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado e sócio da Galeria Vermelho; Rubens Espírito Santo, artista; e Chiara Banfi, artista vencedora do Prêmio realizado pelo Instituto em 2004.
O júri pautou-se fundamentalmente pela diversidade e originalidade das proposições enviadas, por entender que esses dois critérios encampam o escopo do “Prêmio Energias na Arte”, voltado ao incentivo da arte emergente do nosso país. Os três finalistas serão divulgados na abertura da exposição dos trabalhos selecionados, dia 26 de maio, no Instituto Tomie Ohtake.
O Prêmio Energias na Arte é uma iniciativa do Instituto Tomie Ohtake que, em parceria com o Instituto EDP Energias do Brasil (empresa do Grupo EDP Energias de Portugal), retoma seu programa dedicado a estimular a produção contemporânea entre o público universitário
quarta-feira, 15 de abril de 2009
O Rap morreu e perdeu espaço para o Funk????
O Rap possui qualidade musical e está à frente com as suas excelentes produções. Temos aproximadamente cinqüenta lançamentos de Rap no Brasil a cada ano. Chutando baixo, creio que seja maior o número. Porque o Brasil é gigantesco. O Funk ainda é feito de maneira caseira. E praticamente só existe na cidade do Rio de Janeiro a sua maior produção de funkeiros. Não que não tenha em outras cidades como ; Fortaleza onde sei que o Funk é forte ou Recife outra cidade que o funk é forte. Mas 95% do funk ainda é Rio de Janeiro.
Mesmo com a crise mundial que está abalando o mercado, os artistas de rap lançam os seus álbuns sem medo. Há muito tempo não vejo tanta diversidade musical dentro de outros gêneros do Rap.
É claro que a aceitação do público pelo Funk é maior por falar sobre futilidades nas letras, pois, a maioria das pessoas não se interessa pelos problemas sociais. O que falta é ao Rap é espaço na mídia para este estilo que não serve como fantoche para a mídia, as letras são utilizadas como protesto, reivindicações e para expor nossa opinião sobre os problemas vividos pela sociedade.
Se o Rap está em crise, por que no sábado (11/04/2009) na quadra da Peruche tinha uma fila gigantesca que não diminuía para prestigiar o lançamento da revista Rap Nacional? Para realizar este evento tínhamos como um dos convidados o Dexter realizando o seu primeiro show após nove anos de detenção.O evento bombou a quadra da Peruche ficou pequena para o público do rap. Onde não houve brigas, ou vandalismo ao seu término. Todos se respeitaram, porque foi um evento de Rap, o mesmo evento que há alguns anos a mídia transformou num caos na praça da Sé em São Paulo com os Racionais, que também participaram do evento cantando com o Dexter.
O evento contou ainda com Gog. Paula Lima que é considerada a grande mestra da música brasileira, o grupo Consciência Humana fez um show inesquecível, Tribunais Mcs, Irmandade Negra, Facínora mcs e muitos outros também participaram.
E se o rap morreu por que é exibido o quadro Rapporter no programa Brothers na Rede Tv? Que é bem representado pelo Max B.O que surpreendeu a todos na primeira vez que foi ao ar por entrevistar as pessoas com rimas. Porque não colocaram alguém fazendo funk? Não seria possível, pois esse papel de seriedade é encontrado apenas nas letras do Hip Hop. Será mesmo que o Rap morreu?
terça-feira, 3 de março de 2009
Retornando as atividades
Mas 2009 está aí rolando, em 2009 faz 50 anos que Fidel Castro tirou o governo ditador de Cuba. A rádio Band News 96,3 fm completa 4 anos no ar na cidade Falaciana. O maior do estado completa 100 anos. E eu espero mudar de serviço o quanto antes para não ficar irritado.
Mas tamo vivo galeraaaaaaaaaaaaaaaaaaaa