quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Antigamente quilombos hoje periferia.

Mas uma letra pesada para o povo ir pensando na reflexão de um Brasil melhor.


Záfrica Brasil: Antigamente quilombos hoje periferias
REFRÃO:A que sentido flores prometeram um mundo novo?Favela viela morro tem de tudo um pouco,Tentam alterar o DNA da maioria.Rei Zumbi! Antigamente Quilombos Hoje Periferia!Levante as caravelas aqui nâo daremos tréguas nâo, nâoEntâo que venha a guerraZulu Z’Africa Zumbi aqui nâo daremos trèguas nâo, nâoEntâo que venha a guerra
Sempre a mil aquì Z’Africa BrasilPra quem fingiu que não viu a cultura resistiuNum faroeste de caboclos revolucionáriosÈ o Z Zumbi que Zumbazido Zuabido ZumbizadoA lei da rua quem faz è você no procederQuerer è poder, atitude è viverHoje centuplicarei o meu valorEliminando a dor que afeta o meu interiorQuerem nos destruir mas nâo vâo conseguirSe aumentam a dosagem mas iremos resistirEvoluir não se iludir com inimigoQue transforma cidadão em bandido, perito em latrocínio.Os hereditários sempre tiveram seus planosAo lado de uma par de dólar furado e falso e se encantamÈ cadeira de balanço ou è cadeira elétricaGatilhos tiros na favela e o sangue escorre na vielaUm dia sonhei que um campinho da quebrada era uma fábrica da TaurusAinda bem que era um sonho e aì fiquei um pouco aliviadoMas algo em meu pensamento dizia pra mimPorra! Se na periferia ninguém fabrica armaquem abastece isso aquì?O sistema não está do lado da maioriaJá estive por aquì sei lá quantas vidas e continua a covardia,Esquenta não, somos madeira que cupim não rói, a gente superatodas as drogas e as armas que estao aquìdevolveremos em guerra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
REFRÃO
Mundo abominado desorientado não seja um mini-game manipuladoIguinorando a ação do sistema, mas por outro ladoFaça sua Taboca, levante sua PaliçadaPrepare-se.. não acredite em contos de fardasA fumaça è o veneno que destrói as floresA visão do mundo em diversos fatores subjulgado à valoresConsomem a essência em troca a sobrevivênciaAssim espalham a doença, a fé,e a crençaE o povo lamenta tantos destroços tanta perdaFio de quinhentos volts em muitas conciências.Vejam: úlcera de ozônio, pânico da atmosferaAs coisas não estão nada bela, SOS planeta terraAcredite à milhões de anos o poder impera, o oprimido resistee o opressor insisti na guerra,Refúgio. Ver nuvem negra brilhar sistema o alvo certeiroO mal aplicado diante de princípios morais lamentos, levantamentosHistóricos monumentosCarne e osso meu corpo não è blindado seu peitoBiografia plano realAgora nos encontramos mau excelentíssimo senhor presidentedo território nacionalDo sistema escudo, guerrilheiros do mundo duque 13 blefouZumbi,o redentor, agora o jogo virou,quilombos guerreou, periferia acordouCansamos de promessas, volta pro mato capitãopois ja estamos em guerra!!
REFRÃO
Medito a ação, hino da redençãoOs deuses encorajaram as almas dos fortes a nâo se perder a ilusão, hèNa sombra do otário que se esconde o mané, hèNa hora que o bicho pega que a gente vê qual è que èevite atrazalado, tem pangarè que não vale um pratoAquì è lobo do mato, tem xerife assustado com o cavaleiro solitárioAbre-ti sésamo, mim não gosta de cara pálidaacham que sabem tudo mas na verdade não sabem nadaControlam as doenças, controlam dinheiro,Controlam cartéis, controlam os puteirosModificam o ar, criam cérebros atômicosÈ o pai de família na porta do bar, enquanto o filho está matandoSugam da terra injetam no próprio homemAlteram a natureza, Óleo no mar, fogo no mongeJardins do éden, as flores tem cheiro de morteOlhe o seu próprio COQUETEL MOLOTOV!
(repare no cara puxando a fumaça depois de falar coquetel molotov)

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